terça-feira, 19 de janeiro de 2010

A energia de 2010 (II)

2010 é um ano de transição: para uma nova forma de pensar e de funcionar, para novos valores entre os Homens. Estamos no percurso para transformarmos tudo aquilo que conhecemos como cultura ocidental.

.

Cada vez mais se sairá do pensamento absolutamente dual (certo-errado, bom-mau…) para integrar o conceito da unidade, da consciência. No passado, foi necessário ancorar a evolução dos seres humanos na matéria, mas agora é fundamental partir em direcção à unidade entre a matéria e o espírito, à união da dualidade maior, das polaridades do mundo que habitamos e das que existem em cada um de nós.

.

Por outro lado, todos os dias somos confrontados com o facto de já não sermos superiores ao nosso planeta, de sermos profundamente vulneráveis ao seu frágil e ainda misterioso equilíbrio - como nos revelam as alterações nos padrões climáticos, por exemplo. Esta vulnerabilidade potenciará a uma maior solidariedade com tudo o que nos rodeia. Será a altura de entendermos as plantas e os animais, ao invés de os usarmos e consumirmos apenas. Estes são portadores de muitas informações e sinais que podem ser fundamentais para a nossa sobrevivência.

Para este ano, o nosso desafio maior é regido pelo elemento ar - ao qual estão associadas realidades como o “terrorismo”, difícil de detectar e prevenir pela sua invisibilidade, ou o aparecimento de bactérias e vírus com mutações e maior resistência.

.

Como melhor forma de prevenção pessoal, devemos proteger e cuidar do nosso próprio elemento ar, ou seja, o nosso campo áurico e energia interna. Será importante encontrarmos pessoas, sítios e situações onde nos sintamos confortáveis e em harmonia - serão os nossos templos de harmonização e restauração de forças. Para tal, devemos desenvolver a nossa sensibilidade às ligeiras alterações energéticas, passando a escutar mais vezes o nosso coração e a nossa voz interna.

.

Desta forma, podemos aceder a soluções criativas, nestes tempos de mudança – à qual se associam o caos, a confusão e o medo. A incerteza, muitas vezes, é inexplicável e não expectável, mas mais facilmente entendida e apreendida por aqueles que a aguardam de forma consciente e que a ela estão sensíveis.

Por: Sandra Colaço (terapeuta na Alma Cheia)

0 comentários:

  © Free Blogger Templates Blogger Theme by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP