Semente Auto-Existente Amarela: o novo ano Maia

O dia 26 de Julho do calendário gregoriano assinalou o início do novo ano Maia da Semente Auto-Existente Amarela, num ciclo de 13 luas que terminará a 24 de Julho de 2010 (calendário gregoriano). Este é um ano de mudanças, definições e decisões para alcançar o florescimento.

Meditação para o novo ano:

Eu defino com o fim de focalizar
Medindo a percepção
Selo a entrada do Florescimento
Com o tom auto-existente da forma
Eu sou guiado pelo poder do fogo universal

Mais informações sobre o calendário Maia em:
www.pan-portugal.com / www.tortuga.com

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Dia Fora do Tempo 2009

No passado Sábado, 25 de Julho, a Alma Cheia celebrou o Dia Fora do Tempo entre amigos e a Natureza. O dia foi preenchido com uma sessão de Terapia Corporal e um jejum de frutas até ao final da tarde, terminando com um belíssimo jantar vegetariano, seguido de um serão de boas conversas.

O Dia Fora do Tempo antecede a entrada do novo ano do Calendário das 13 Luas (de origem Maia), sendo dedicado à Paz e à Cultura, com celebrações por todo o mundo.

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Renovação

Está a ser-nos dada a oportunidade de olharmos para nós, de permitirmos que energias desnecessárias residam agora noutro plano - o plano que deixámos recentemente para trás. Estas energias não podem existir no lugar para onde estamos a transitar.

Vivemos agora na fase em que, depois de incorporarmos a luz dentro de nós, estamos a aprender a sustê-la, sem precisarmos de processos externos - por exemplo, as tempestades solares, que "bombardeavam" regularmente o planeta, com o propósito de imprimir movimento ao processo de elevação vibracional.

Agora, não adianta dependermos nem esperarmos por circunstâncias externas, para definirmos a nossa realidade. Nós contemos esse poder, essa Luz.

O convívio com energias densas e desagradáveis, com as quais não nos identificamos, que não nos respeitam ou não nos apreciam, é um simples indicador de que não mais pertencemos a esses espaços.

É tempo de criarmos novas realidades e contextos, para que a nossa Verdade possa ser experienciada em total plenitude.

Adaptado de Death to New Life... the Resurrection, por Karen Bishop

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2009, Ano da Consciência

Segundo a numerologia, 2009 é um ano regido pela energia do número 11. Este é um número primo, irredutível em termos numerológicos, o qual encerra a dualidade da elevação de consciência. O 11 é o conjunto de dois 1, é o espelho de si mesmo.

2009 encerra um período muito especial, em que nos estão a ser dadas todas as oportunidades para decidirmos quem somos, em relação a tudo na nossa vida. Estamos a atrair situações, relacionamentos e experiências que, com muita probabilidade, nos levarão a conhecer melhor os nossos padrões de pensamento e comportamento, permitindo-nos trazê-los à luz da consciência, para que possamos alterar o que não nos é benéfico. A nossa luz e a nossa escuridão andarão de mãos dadas ao longo de todo este ano, para nos servir.

2009 é um ano mágico. Temos agora a oportunidade de, através do nosso livre arbítrio, resgatar o nosso poder interno, para redefinir quem queremos ser e contribuir, assim, para a elevação da nossa própria consciência e do planeta que nos acolhe.

In Fio D'Alma, nº 2, Março 2009

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O Deus de Amanhã

- Precisamos de um Deus Novo.
- Eu sei.

- Não. Estou a falar a sério. Precisamos de um Deus novo. O Deus velho já não funciona.
- O velho nunca funcionou.

- Há pessoas que acham que sim.
- Não estavam a ver o mundo à sua volta.

- Não?
- Não honestamente. Não compreensivelmente. Estavam a ver só o que queriam ver. (...)
Ainda hoje, com todos os vossos poderes de comunicação instantânea e de conexão total e de compreensão avançada e de tecnologia sofisticada e de milagres maravilhosos, vocês não conseguem produzir a simples e humilde experiência por que a humanidade tem ansiado desde o início dos tempos. Não conseguem produzir a paz.

- Eu sei.
- Não conseguem produzir alegria que perdure.

- Eu sei.
- E o Deus em que vocês acreditam também não consegue. (...)

- Porque não? Que espécie de Deus és tu?
- A melhor espécie que existe. A única espécie que existe. A espécie que vos dá livre arbítrio, e que nunca, jamais, interfere com isso.

- Nem sequer para nos salvar de nós próprios?
- Se eu vos salvasse de vocês próprios, então NÃO SERIAM “vocês próprios”, mas apenas meus escravos. Não teriam livre arbítrio (...).

- Se tu fosses metade do Deus que os humanos pensam que és, impedias-nos de nos destruirmos a nós próprios. Farias o que é melhor para nós. Obrigar-nos-ias a fazer o que é melhor para nós.
- Segundo que critério e que definição?

- O quê?
- “Melhor”, segundo que critério, e “nós”, segundo que definição?

- Segundo a tua! Segundo o teu critério. Segundo a tua definição. Tu definirias o que significa o termo “nós”, tu decidirias o que é “melhor” para nós, e depois tu farias que o “melhor” acontecesse a todos “nós”. Nós contamos contigo para fazeres isso. É para isso que Deus serve.
- A sério? É isso que vocês pensam? (...) Existe outra forma. Existe outra forma de experienciar Deus. Existe outra forma de viver a vida. As vossas diferenças não têm de criar divisões. Os vossos contrastes não têm de produzir conflitos. As variações nas vossas crenças não têm de trazer violência às vossas vidas. EXISTE OUTRA FORMA. Todavia, não é procurando que encontrareis essa forma. Só a encontrareis criando-a. E não a criareis insistindo em velhas crenças, mas abrindo-vos a novas ideias. Novas ideias sobre Deus e sobre a Vida que podem verdadeiramente iluminar o mundo.

Excerto de O Deus de Amanhã, de Neale Donald Walsch, Sinais de Fogo
in Fio D'Alma nº 6, Julho 2009

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